História por
Ioanna Lykiardopoulou
Ioanna é escritora na SHIFT . Ela gosta da transição do antigo para o moderno e gosta de mudar de perspectiva. Ioanna é escritora na SHIFT. Ela gosta da transição do antigo para o moderno e gosta de mudar de perspectiva.
Especialista em telecomunicações, a Ericsson investirá dezenas de milhões de libras em pesquisa 6G no Reino Unido, trabalhando com universidades e parceiros da indústria em segurança de rede, IA e redes cognitivas.
Empresa sueca, que já vem fornecendo redes 5G em todo o mundo, disse que este 10- A parceria de um ano ajudaria a impulsionar o desenvolvimento de redes 6G de última geração, que devem estar comercialmente disponíveis na década de 2030.
O investimento não é apenas um voto de confiança no Reino Unido, que tem tentado proteger seu financiamento de pesquisa científica pós-Brexit. Também expande a colaboração da Ericsson com outros países europeus que trabalham para o desenvolvimento de 6G.
A empresa é membro do Projeto Reindeer
6G – como a sexta geração da rede celular – é apresentado como capaz de oferecer recursos surpreendentes: velocidades que excedem 1 Terabit e resposta abaixo de um milissegundo vezes.
Este nível de conectividade seria não apenas melhorar as comunicações e a interoperabilidade, mas também permitir aplicativos críticos que estão atualmente fora de alcance. Pense em coisas como máquinas autônomas inteligentes, assistência médica de precisão, agricultura inteligente e realidade estendida multissensorial (“A Internet dos Sentidos”).
Em última análise, espera-se que a tecnologia 6G mescle a realidade digital e física, permitindo digitalização e automação sem precedentes que facilitariam as metas de eficiência energética e sustentabilidade do mundo físico.
Tais novas aplicações e tecnologias ofereceriam oportunidades estratégicas para Atores europeus para desenvolver novos mercados e abrir caminho para que as empresas aproveitem essa tecnologia. Por exemplo, podem ser microchips para 6G, tecnologia de nuvem de última geração, computação quântica ou infraestrutura de cidade inteligente.
Com o potencial transformador do 6G, não é à toa que, em maio, a Europa definiu sua visão para desenvolver a tecnologia — mas isso não será uma tarefa fácil. Portanto, todo investimento em pesquisa e desenvolvimento (como o da Ericsson) conta para que o continente se beneficie ao máximo.
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