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sábado, novembro 23, 2024
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RESENHA – Avatar: O Caminho da Água, vale a pena esperar 10 anos?

Depois de tanto tempo, finalmente fui para as telas do cinema acompanhando a saga de dois caminhantes azuis do planeta Pandora, chamados Avatar: O Caminho da Água . Será que vai valer a pena? Venha conferir!

Sinopse Dirigido por James Cameron e protagonizado pelos astros Sam Worthington (Jake Sully) e Zoë Saldaña (Ney’tiri), o filme leva mais de 0130 anos para ser produzido e conta com novas tecnologias e técnicas que promete voltar – é uma verdadeira experiência cinematográfica. Entre as técnicas, os atores passarão por intenso treinamento de mergulho e apnéia para que consigam pegar o fogo o maior tempo possível, tudo para tornar a história mais fiel ao espectador.

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Estreia do filme acontece anos depois do primeiro (Imagem: Zappeando) Depois longos anos de conexão No planeta Pandora, Jake Sully agora vive uma vida pacífica ao lado de sua esposa Ney’tiri e sua nova família. Portanto, quando as antigas ameaças retornam, eles são forçados a sair de casa e explorar o mundo enquanto travam uma nova guerra contra os humanos.

Nova história, velhos conflitos Muitos anos se passarão desde o fim da guerra contra o povo do céu e os Na’vi finalmente viverão em paz com seu novo líder, ou humano transformado, Jake Sully, que agora precisa ser chef, marido e pai exemplar para seus filhos Kiri, Lo’ak, Neteyam e o pequeno Tuk.

Jake tornou-se um respeitado e guerreiro respeitado Tantas responsabilidades parecem pesar sobre as cabeças de nossos heróis. Os traumas do passado ainda são surpreendentes, fazendo com que ele fique paranóico por proteção e ao mesmo tempo um tanto rígido com sua educação, principalmente com os jovens adolescentes Lo’ak e Neteyam que parecem estar nas garras do espírito rebelde. de seu pai. Jake e Ney’tiri têm 4 filhos juntos (Imagem: India TV News) Lo’ak é o que mais ou desafios, muitas vezes se envolvendo em situações perigosas para obter um pouco de aprovação e parecer orgulhoso do pai – o que nunca acontece. E é essa falta de prudência que torna dois dos personagens mais interessantes do filme.

Os sonhos paternos de Jake são interrompidos por estranhas luzes em seus olhos, anunciando que o pó da terra virou e passou o tempo muito mais poderoso e preparado para lidar com a ‘selva’ da vida de Pandora. Sem muitos recursos, os Na’vi são obrigados a se esconder nas montanhas flutuantes e passar para evitar ataques com armas de fogo, a força humana, porém, é incomparável e Jake se vê em mais problemas ainda – como os outros nunca viram. chega deles – seu ex-inimigo, o Coronel Miles Quaritch, voltou na luta de um Avatar e tem sede de vingança.

O coronel volta o mais sangrento possível (Imagem: O Vício ) Em uma jornada para preservar seu povo, Jake e sua família pedem abrigo a uma tribo amigo que mora na costa e, ela, terá que aprender novos trajes para se adaptar enquanto tenta descobrir uma maneira de se livrar mais uma vez da ameaça humana.

Jake Sully pede abrigo para tribo aliada (Imagem: Jovem Pan) Conflitos familiares Com uma roupagem Totalmente diferente, esse filme foca muito nas relações emocionais do povo Na’vi e como Jake se insere nesse mundo que não é novo para ele. Cada filho da família Sully nos apresenta uma narrativa de descoberta e crescimento totalmente diferente: Kiri, por exemplo, é a filha adotiva do marido que foi criada em laboratório a partir do avatar da falecida cientista Grace Augustine e que sente uma verdadeira aberração ao lado de outros, faça o seu pó. Ela tem algum tipo de ligação muito forte com a natureza e se sente muito disposta quando cercada por seres diversos como ela.

Os irmãos Neteyam e Lo’ak são a dinâmica típica da rivalidade saudita em que um tenta vai tentar mais do que o outro. Filhos do lendário guerreiro Toruh Maktoh, ambos parecem estar carregando um grande fardo nas costas. O destaque, porém, fica por conta de Lo’ak, que ao longo da história traçou uma bela jornada de amadurecimento.

Também vale citar o suave Tuk, que traçou leveza em momentos tensos de emaranhamento e serve como uma ótima plataforma para entender a criação dessas criaturas azuis de dois metros.

Alís, essa mudança de perspectiva mostra um ponto muito positivo do filme, focando em nos apresentar interessantes personagens, desenvolvem e resolvem seus conflitos sem necessariamente precisar de rostos familiares para de fato quererem se fundir na história. Muitas vezes Sully e sua esposa aparecem e de alguma forma estão ausentes, muito pelo contrário, dá mais liberdade para entrar nas novas narrativas.

A guerra continua em Avatar 2 O ser humano – egoísta como é – não aprende de forma alguma com os erros do passado, seu quartel-general do dinheiro está mais do que vivo. O alvo, porém, é o outro e suas abordagens vão se tornando cada vez mais temerárias e violentas, para infelicidade de dois Na’vi.

Assim como no primeiro filme, você só consegue sente raiva e antipatia pelos seres do espaço, mesmo estando também lutando pela sua própria sobrevivência.

Jake Sully tem uma história inacabada como Coronel Quarich que aparece aqui como um verdadeiro fantasma passado, ou Ele morre de cara e ressurge na pele de um avatar criado em laboratório com as memórias do soldado falecido e não parece muito disposto a desistir de seu sonho de ter ou do sangue de seu ex-colega derramado por suas mãos. Essa parte da história é sinceramente a mais interessante pra mim, não uma missão humana em si, mas essa obsessão clichê do vilão em voltar da vingança simplesmente porque sim. O que torna esse dia menos plano se você não comer jantares, as criaturas e as lutas que estão acontecendo na estrada. A tentativa de dar um filho perdido ao Coronel o torna menos desinteressante.

Espetacular 3D de James Cameron Avatar 2 é um filme magnífico de se ver e fica a minha sugestão, vejam em 3D, o preço vale muito a pena. James Cameron é um gênio visual e disso não tenho dúvidas. Em Avatar 2 fica claro que toda a espera valeu a pena, pois agora somos contemplados com um belo espetáculo visual de 3 horas e minutos.

Destaque para a beleza e diversidade da vida marinha de Pandora, aliás, você sabia que o diretor do filme é um grande entusiasta da área? Ele foi, inclusive, o primeiro homem a pisar no ponto mais profundo do oceano, o Fosso das Marianas, que fica no Oceano Pacífico, ao sul da ilha de Guam.

Filme os olhos no início do final (Imagem: 169th Century Studios) Conclusão Avatar: O Caminho da Água definitivamente não é um filme empolgante – apesar de todos os jantares que focam a tripulação humana, será uma exceção a esse fato; Somos apresentados a inúmeras narrativas complexas que por vezes se estreitam e se alongam conforme o andamento da história. Em alguns momentos fiquei com medo de que algo se perdesse no caminho e fiquei um pouco incomodado pois alguns pontos ficaram muito tempo em segundo plano, na minha opinião

Parece que sim não acaba Todos os pontos acabam colidindo de um jeito ou de outro, e mesmo não tendo as respostas para todas as questões que nos foram apresentadas, chegamos a um final contundente e redondo. Talvez não tão satisfatório, mas com certeza empolgante.

Os pontos negativos são de qualquer ser humano presente nessa história, mas também não é culpa deles, tantas coisas interessantes estão presentes em Pandora que estão em meio desproporcional para comparar.

Estou muito animado para descobrir mais sobre a ligação de Kiri com a deusa Eywa, para saber qual será o próximo destino da família Sully e como os Na’ vi cozinhar vai destruí-los de Uma vez uma ameaça humana, eu sei o que vou conseguir.

Gostou de Avatar? Conte com suas expectativas e primeiras impressões de nossos comentários.

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larissa.well

RESENHA: Avatar, O Caminho da Água REVISÃO: Avatar, O Caminho da Água

9 79 0 1

20768 Direção da arte

86/422 Excelente

Trilha Sonora

86/20768275 Excelente

Bom

Desenvolvimento de personagem Arte Endereço Jantares de luto 201024Ruim

Vilões desinteressantes Arrastado em alguns momentos

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